sexta-feira, 1 de maio de 2015

Professores e polícia entram em confronto durante votação na Alep.

E ai Dutrenses ! Mais uma notícia: 
após servidores estaduais do Paraná tentarem romper o cerco da Polícia Militar na Assembleia Legislativa e a corporação reagir com bombas de gás e balas de borracha, manifestantes e PMs entraram em confronto na tarde desta quarta-feira (29) em frente à Casa. A confusão começou por volta das 15h, no Centro Cívico. O local virou uma praça de guerra onde ao menos 170 pessoas se feriram. Os manifestantes jogaram paus e pedras nos policiais que revidaram com bombas de efeito moral, houve muita correria dos manifestantes. Uma pessoa foi mordida por um cão da PM, e cinegrafistas foram atingidos por tiros de borracha. O deputado estadual Rascá Rodrigues também foi mordido por um cachorro. Bombas também foram jogadas de um helicóptero do comando da Polícia Militar que sobrevoava a Assembleia Legislativa.
Houve discussão entre os deputados de oposição e o presidente da Alep, deputado Ademar Traiano.
Os professores protestam contra o projeto que altera a previdência dos servidores do Paraná.
Os professores, que estão acampados desde segunda-feira (27) no local, teriam tentado romper perímetro de segurança que a Polícia Militar (PM) traçou em torno da Assembleia Legislativa reagiu com bombas de gás, balas de borracha e jatos de água. Os manifestantes recuaram, mas os policiais continuam jogando bombas de efeito moral
Segundo o prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, informou que, a prefeitura foi evacuada para atender aos feridos, que também estão recebendo os primeiros socorros no Tribunal de Justiça. Seis escolas que ficam na região suspenderam as aulas. “Parece uma praça de guerra!”, escreveu Fruet na rede social.

A sessão foi interrompida por cerca de dez minutos e retomada mesmo com o barulho de bombas e gritos do lado de fora. 




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